Esse EP começou em 2022… e eu nem sabia.

Mudou de nome várias vezes — no início era só “Ícone”.

O primeiro insight veio durante um passeio com Cazuza: uma melodia diferente de tudo o que eu já tinha feito. Musicalmente, percebi que estava amadurecendo. Mas escrever no quarto já não bastava. Então tomei uma decisão que mudou tudo: sair do meu estado pela primeira vez e ir direto pra cidade mais populosa da América Latina — São Paulo, e aprender com os melhores.


Lá, fiz amigos, colegas e alguns inimigos.

E vivi tudo como se fosse a minha própria jornada do herói — caindo, levantando e voltando com mais bagagem do que nunca.

Quando voltei pra minha cidade, eu já era muito maior do que quando saí. Mas com a essência intacta.


Gravei o primeiro clipe desse trabalho. Venci com ele. Fui indicado, premiado, reconhecido.

E agora, esse ciclo se encerra. Vai deixar saudade, sim — mas sempre que quiser, posso revivê-lo nas músicas e no livro que escrevi com o mesmo nome.

Sim, eu escrevi um livro. E me orgulho disso. Porque é a minha forma de imortalizar uma das fases mais importantes da minha vida. ❤️


Obrigado, @studio.mdb, @teagace, @alefbeats por colaborarem comigo nessas músicas, obrigado @levi por imortalizar a senbilidade desse trabalho, parabéns pra mim, por ter me permitido falhar algumas vezes e enfim entender que não é só um produto, é um processo gratificante e visceral.

E obrigado a Deus, por nunca me abandonar.


Obstinado por ser o maior ícone da minha geração :):